Que saudades
de ver correr
A água
límpida dos ribeiros
Deslizando
devagarinho
Por entre
hortas e lameiros!
Ribeiros
onde tanto brinquei
Entre águas
cristalinas
Com meus
amigos mergulhava
Naquelas
águas divinas!
E hoje estas
saudades
Vivem dentro
de minh'alma
Desejando a
toda a hora
Voltar
aquela doce calma!
Mas um dia
vou voltar
Diz-me isso
meu coração
Mas enquanto
esse dia não chegar
Vou vivendo
da recordação!
De :
Ventania Poética Beirã
Sem comentários:
Enviar um comentário