quinta-feira, 13 de novembro de 2014

Que saudades

Que saudades de ver correr
A água límpida dos ribeiros
Deslizando devagarinho
Por entre hortas e lameiros!

Ribeiros onde tanto brinquei
Entre águas cristalinas
Com meus amigos mergulhava
Naquelas águas divinas!

E hoje estas saudades
Vivem dentro de minh'alma
Desejando a toda a hora
Voltar aquela doce calma!

Mas um dia vou voltar
Diz-me isso meu coração
Mas enquanto esse dia não chegar
Vou vivendo da recordação!


De : Ventania Poética Beirã